⚠️ Criação do Núcleo de Segurança do Paciente (NSP) – CNES
Na versão 4.0.10 do CNES, muitos gestores notaram uma nova advertência no sistema: a sugestão para incluir a Comissão 19 – NSP, sigla para Núcleo de Segurança do Paciente.

Mas afinal, o que isso significa na prática? Vamos esclarecer!
🔍 Importante:
No site temos uma página sobre o assunto com a Ficha de Inclusão da Comissão, Portarias e Manual completo da ANVISA com diretrizes para a estruturação e funcionamento do NSP👉 Saiba mais…
🧩 Entendendo o que é o NSP
Conforme definido pela RDC nº 36/2013 da ANVISA, o NSP é um setor dentro do serviço de saúde responsável por planejar, implantar e monitorar ações voltadas à segurança do paciente.
Mais do que uma exigência legal, trata-se de uma estratégia para fortalecer a qualidade no cuidado em saúde, prevenindo falhas e promovendo uma cultura de segurança.
🏥 Quem precisa ter o NSP?
A recomendação é clara: todos os serviços de saúde, sejam públicos, privados ou filantrópicos, devem estruturar seu próprio NSP. E isso vale para muito além dos hospitais.
Clínicas de imagem, serviços de diálise, centros de endoscopia, laboratórios de medicina nuclear, unidades de radioterapia… Todos devem estar atentos a essa exigência.
👩⚕️ Como deve ser formado o Núcleo?
O NSP deve contar com uma equipe multiprofissional — no mínimo um médico, um enfermeiro e um farmacêutico — treinados em:
- Práticas de segurança do paciente
- Qualidade em saúde
- Gestão de riscos
Além disso, é ideal que esses profissionais conheçam a fundo os processos internos do serviço e tenham perfil de liderança para atuar de forma efetiva.
🎯 Por que o NSP é tão importante?
Porque ele funciona como um braço estratégico da gestão. Sua missão é contribuir com a direção do serviço de saúde, impulsionando ações que aumentem a segurança, a eficiência e a confiança no atendimento ao paciente.